sábado, 9 de maio de 2009

Eu não sou bege


Ok! me chamem de subversiva, mas eu realmente acredito que a vida está aí para ser vivida (podem me chamar de clichê também).
Dito isso, eu não entendo o motivo, razão e circunstância de as pessoas continuarem se importando tanto com a imagem social, como se ainda vivêssemos na época em que as mulheres não podiam dirigir um carro que sofriam preconceito - tá, ainda vivemos nessa fase... Mas não tem que ser assim!
Eu sou a favor do livre-arbítrio, à favor da liberdade de expressão, apesar de certas pessoas não a merecerem.
Se uma mulher senta em uma mesa de bar, bebe cerveja, fuma, fala palavrão e não tem vergonha de admitir que gosta de sexo, ela não tem que ser vista como vulgar, e sim como uma pessoa que aceita a si mesma e não tem vergonha de ser quem é.
Desabafos à parte, acho que a época da moral e dos bons costumes da família de classe média brasileira acabou junto com a Ditadura. Nada tem que ser feito com base na média. É preciso avançar para viver.

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